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São Paulo,25/04/2025

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Tempo Capital vai indicar chapa alternativa para o conselho da Light

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Tempo Capital vai indicar chapa alternativa para o conselho da Light


Gestora vai propor a substituição de dois membros do board A gestora Tempo Capital vai indicar uma chapa alternativa para o conselho de administração da Light, cuja votação deve ocorrer na assembleia agendada para 30 de abril. Enquanto a gestora tenta trocar indicados de Nelson Tanure, o maior acionista, a administração sugere trocar o indicado da Tempo.
A administração da Light já apresentou uma chapa em que sugere a alteração de um membro da composição atual, mantendo o mesmo número de pessoas. Propõe a troca de Raphael Martins, conselheiro independente indicado pela Tempo, por José Luiz Alquerés, que foi presidente da Light, Alstom Brasil e Eletrobras e hoje tem assento no conselho da empresa de petróleo Origem.
Na Light, Tempo Capital vai propor a substituição de dois conselheiros
Divulgação
Já a Tempo Capital está propondo a troca de dois conselheiros atuais: Hélio Costa, indicado por Tanure, e Hélio Ferraz, indicado por Ronaldo Cezar Coelho e Carlos Alberto Sicupira. Para o lugar deles, a gestora está indicando a reeleição de Raphael Martins e a entrada de Ricardo Reisen de Pinho, que já foi do conselho da Light antes da entrada de Tanure.
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Seria mantida a indicação de Alquerés e a reeleição de Firmino Sampaio Neto, Abel Rochinha, Luiz Paulo de Amorim, indicados pelo grupo de Coelho e Sicupira; além de Pedro Borba e Karla Dolabella (CEO da Emae) indicados por Tanure.
A Tempo pede que a votação seja por voto múltiplo, que permite concentrar os votos em alguns nomes e aumenta as chances de acionistas minoritários conseguirem maior poder de voto. Pela posição que tem hoje na Light, a gestora conseguiria ter pelo menos um assento, mas quer unir forças com outros minoritários para tentar emplacar a chapa, afirmou uma fonte.
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Ontem, a gestora atingiu a participação equivalente a 5,56% do capital da Light, considerando também a posição tomada em empréstimo de ações. A gestora ainda é titular de 3,03 milhões de debêntures conversíveis em ações e de 3,03 milhões de bônus de subscrição que foram adquiridos com o plano de recuperação da Light, o que dá a chance de aumentar a sua posição se converter esses papéis.
Como parte do plano de recuperação judicial da Light aprovado pelos credores, está previsto um leilão reverso na primeira quinzena de abril, para recompra de R$ 500 milhões em títulos. Procurada , a Light não comentou o assunto.




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